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No Reino Unido, o calendário de notícias da próxima semana será bem mais interessante, embora eu não acredite que isso vá impactar significativamente o sentimento do mercado. A libra continua sendo demandada, principalmente porque o dólar norte-americano está, no momento, fora do foco dos investidores. Consequentemente, quanto piores — e mais absurdas — forem as notícias vindas dos Estados Unidos, mais a libra e outras moedas tendem a se fortalecer frente ao dólar.
Ainda assim, vale destacar alguns relatórios relativamente relevantes, como os de desemprego, salários, PIB e produção industrial do Reino Unido. Pessoalmente, dou mais atenção aos dados de PIB e desemprego. Algumas projeções apontam para uma alta da taxa de desemprego para 4,6% em abril, o que certamente é negativo tanto para a economia britânica quanto para a libra. No entanto, reitero que os dados desfavoráveis do Reino Unido vêm exercendo pouca influência sobre a taxa de câmbio da libra, dado que o noticiário negativo dos EUA tem sido muito mais impactante.
Assim como ocorre com a zona do euro, o mercado já se acostumou com o fraco desempenho da economia britânica. As taxas de crescimento têm sido sistematicamente baixas, e há muito tempo os investidores deixaram de esperar grandes surpresas positivas nos indicadores econômicos. Em 2025, esses dados praticamente perderam relevância, à medida que Donald Trump passou a dominar a atenção do mercado com decisões e declarações frequentes — muitas delas reforçando a percepção de que o dólar deve ser evitado.
Na minha avaliação, o segmento de alta da tendência ainda não chegou ao fim. Por isso, é razoável esperar um novo avanço da libra já na segunda-feira ou ao longo da semana. Não vejo sinais de arrefecimento na guerra comercial global, o que reforça a ausência de motivos concretos para se posicionar a favor do dólar americano.
Com base na análise do EUR/USD, concluo que o par continua a formar um segmento de tendência ascendente. No curto prazo, a estrutura das ondas dependerá inteiramente do noticiário relacionado às decisões de Donald Trump e à política externa dos Estados Unidos. A formação da onda 3 dentro desse movimento já começou, e seus alvos podem se estender até a região de 1,2500. Dessa forma, sigo considerando posições de compra com alvos acima de 1,1572 — nível que corresponde a 423,6% da retração de Fibonacci e pode ser superado. É importante observar que um possível arrefecimento da guerra comercial global poderia reverter essa tendência de alta; no entanto, até o momento, não há sinais claros de enfraquecimento ou reversão.
A estrutura de ondas do par GBP/USD mudou. Agora, estamos diante de um segmento ascendente e impulsivo da tendência. Infelizmente, sob o governo de Donald Trump, os mercados podem enfrentar novos choques e reversões que não seguem nenhuma estrutura de ondas ou tipo de análise técnica. No entanto, por ora, o cenário base e a estrutura permanecem válidos.
A formação da onda 3 de alta continua em desenvolvimento, com o próximo alvo situado em 1,3708 — correspondente a 200,0% da retração de Fibonacci da presumida onda global 2. Por esse motivo, sigo considerando posições de compra, já que o mercado ainda não demonstra sinais de reversão da tendência atual.
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*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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