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Tédio — puro e simples. É assim que a próxima semana se desenha para a moeda europeia. Desde já, é importante esclarecer que esta análise se concentra apenas no histórico de notícias da Europa e em seus efeitos sobre a taxa de câmbio do euro.
Não se deve ignorar os Estados Unidos — não tanto pelos dados econômicos, que em 2025, assim como as reuniões do banco central, perderam o protagonismo no radar do mercado, mas sim pelas notícias relacionadas a Donald Trump: suas políticas, conflitos e decisões. A expectativa é de que esses acontecimentos atraiam a maior parte da atenção dos investidores.
No mínimo, não haverá muito mais em que se concentrar. Nos próximos cinco dias úteis, serão divulgados na zona do euro relatórios sobre a produção industrial e a inflação na Alemanha. A produção industrial provavelmente voltará a decepcionar — algo com que o mercado já está habituado, já que seus volumes têm diminuído com mais frequência do que aumentado nos últimos anos. Quanto ao relatório de inflação alemão, o mercado já teve acesso à estimativa preliminar de maio.
O Banco Central Europeu reduziu as taxas de juros pela oitava vez consecutiva nesta semana, o que pode ter colocado, senão um ponto final, ao menos reticências sobre o assunto. Em outras palavras, o BCE reduziu as taxas para a chamada "zona neutra", conforme anunciado por Christine Lagarde na quinta-feira. A partir de agora, cada decisão da autoridade monetária será cuidadosamente ponderada, e uma nova rodada de flexibilização da política monetária pode não ocorrer tão cedo.
Diante disso, os relatórios de inflação — que nos últimos anos têm desacelerado até níveis próximos da meta — deixaram de ter um papel central. Além do mais, trata-se apenas da inflação da Alemanha, e não de toda a zona do euro. Por isso, ao longo da nova semana, meus leitores devem voltar sua atenção principalmente às notícias não econômicas, já que o calendário econômico será bastante limitado.
Com base na análise do EUR/USD, concluo que o par continua formando um segmento de tendência de alta. No curto prazo, a estrutura da onda dependerá inteiramente do fluxo de notícias relacionadas às decisões de Donald Trump e à política externa dos EUA. A formação da onda 3 dentro desse movimento ascendente já teve início, e seus alvos podem se estender até a região de 1,2500.
Dessa forma, considero a possibilidade de posições de compra com alvos acima de 1,1572 — nível que corresponde a 423,6% da retração de Fibonacci e pode se projetar ainda mais. Vale ressaltar que um eventual arrefecimento na guerra comercial poderia reverter a tendência de alta, mas, até o momento, não há sinais de reversão nem de distensão no conflito.
A estrutura de ondas do par GBP/USD mudou. Agora, estamos diante de um segmento impulsivo de tendência de alta. Infelizmente, sob a presidência de Donald Trump, os mercados podem enfrentar diversos choques e reviravoltas que escapam a qualquer estrutura de ondas ou modelo de análise técnica. No entanto, até o momento, o cenário-base e a estrutura permanecem válidos.
A formação da onda 3 de alta continua em andamento, com o alvo mais próximo situado em 1,3708 — nível que corresponde a 200,0% da projeção de Fibonacci da presumida onda 2 global. Assim, sigo considerando posições de compra, já que o mercado ainda não apresenta sinais claros de uma reversão da tendência.
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*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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